Manuel Biscoito, do Museu de história Natural, chamou hoje a atenção para a instabilidade do financiamento na Região, que não permite manter os investigadores depois de concluídos os projetos.
O investigador considera frustrante evoluir-se no conhecimento e não lhe dar continuidade, o que poderia ser resolvido com um fundo regional.
A falta de aposta na monitorização foi outra das questões levantadas. "não está na moda, não dá votos, mas é fundamental".
"Sustentabilidade, conhecimento e conservação", são pilares que não se dessassociam, defendeu.
Patrícia Gaspar