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Madeira entre as regiões do país com menos casas à venda abaixo dos 150 mil euros

Data de publicação
19 Fevereiro 2024
10:21

É na linha da frente que se coloca a Madeira enquanto uma das regiões do país onde há menos casas à venda por menos de 150 mil euros (apenas 4%), ficando apenas atrás do distrito do Algarve (3%).

Estes são dados de um estudo tornado hoje público pelo idealista, que apurou que aproximadamente 15% das casas à venda anunciadas na sua plataforma durante o quarto trimestre de 2023 tinham um preço inferior a 150 mil. euros.

Ademais, de acordo com este marketplace, a maioria dos imóveis à venda anunciados por menos do referido valor neste período eram moradias (62%), sendo que apenas 38% correspondiam a apartamentos.

Quanto à tipologia das casas, a mais expressiva são os T2 (38%), seguida pelos T3 (30%), T1 (16%), T4 ou mais (12%) e, por último, estúdios (4%).

Segundo este estudo, “nos mercados mais dinâmicos – junto aos grandes centros urbanos -, a presença de habitação abaixo desse preço é diminuta, como é o caso de Faro, onde apenas 3% das casas à venda tinham um preço inferior a 150 mil euros. Segue-se a ilha da Madeira (4%), ilha de Porto Santo (4%), e os distritos de Lisboa (5%) e do Porto (7%)”.

Já no extremo oposto “estão os distritos e ilhas que, por norma, têm casas à venda mais baratas, como é o cado da Guarda, onde 75% da oferta tem preços inferiores a 150 mil euros”.

“Logo a seguir está Portalegre (74%), Bragança (61%), Castelo Branco (61%), Beja (60%), ilha Graciosa (60%), ilha das Flores (55%), ilha de São Jorge (49%), Vila Real (49%), Viseu (48%), ilha de Santa Maria (45%), Évora (44%), Santarém (43%) e ilha Terceira (40%)”, enuncia o idealista.

Com uma oferta intermédia de casas à venda por menos de 150 mil euros, estão nove distritos e ilhas, como Coimbra (39%), ilha do Faial (36%), ilha do Pico (30%), Viana do Castelo (26%), Leiria (24%), ilha de São Miguel (20%), Aveiro (18%), Braga (16%) e Setúbal (12%).

Estúdios praticamente inexistentes no Porto Santo

Por seu turno, entre a oferta de habitação à venda por menos de 150.000 euros, os T2 são os mais frequentes na maioria dos distritos, à exceção de Viseu, Vila Real, Guarda, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Bragança, Portalegre e ilha das Flores, onde predominam os T3.

“Setúbal é o distrito onde a predominância de casas com 2 quartos é maior, representando 58% da oferta abaixo dos 150.000 euros. Em seguida, vêm a ilha do Pico (54%), a ilha de São Jorge (47%), a ilha do Faial (47%) e Lisboa (45%). No Porto, a oferta de T2 representa 40% do total. Os estúdios são a oferta menos comum entre os imóveis por menos de 150.000 euros em quase todos os distritos”, começa por apontar o idealista.

“De facto, na ilha de Porto Santo, na ilha Graciosa e na ilha das Flores são praticamente inexistentes. Em Portalegre, Évora e Beja, apenas 1% da oferta por menos desse valor são estúdios. Em Faro (19%), Braga (10%), Lisboa (6%), na ilha da Madeira (6%) e no Porto (6%) é onde o peso dos estúdios é maior”, finda o mesmo estudo.

OPINIÃO EM DESTAQUE
Coordenadora do Centro de Estudos de Bioética – Pólo Madeira
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