Pedro Calado denuncia mentiras postas a circular por adversários.

Pedro Calado desmente os adversários políticos que insistem em acusar a candidatura' Funchal Sempre à Frente' de pretender acabar com os apoios sociais.

O cabeça-de-lista, numa mensagem deixada ao eleitorado em video partilhado nas redes sociais, é muito claro. "Prometemos uma campanha limpa e vamos continuar a fazer. Infelizmente nem todos decidiram seguir o mesmo caminho. Os nossos adversários tem andado a percorrer o Funchal assustando as pessoas dizendo que se eu ganhar as eleições, lhes vou tirar todos os apoios sociais. Isto é falso, é uma mentira descarada. Pelo contrário, nós vamos reforçar os apoios a quem tem baixos rendimentos, a quem realmente precisa. Somos defensores do Estado Social em que os organismos públicos apoiam os cidadãos que precisam, sejam jovens, adultos ou idosos", garante o candidato.

Pedro Calado partilhou mesmo uma parte do programa da coligação PSD/CDS na área social: "Reforço dos apoios sociais às famílias de baixos rendimentos; apoio na aquisição de material escolar; prémios para os melhores estudantes; acompanhamento a crianças e jovens de famílias carenciadas; creches gratuitas para os casais jovens que se fixem no Centro; apoio a casais no pagamento de rendas e prestações de habitação; residências assistidas para pessoas com alta médica mas sem apoio para o regresso a casa; rede de cuidadores com equipas multidisciplinares de apoio ao domicílio; plano municipal para pessoas sem abrigo; cantina municipal para assegurar uma alimentação digna; proteção às vítimas de violência doméstica com a criação de residências e de programas de transição; Cartão do Munícipe que devolve 5% das compras gastas no comércio local e que pode ser usado para pagar serviços camarários (...)."

Estas são algumas das medidas que a candidatura 'Funchal Sempre à Frente' vai implementar. Pedro Calado pede, por isso, ao eleitorado, "que não se deixe confundir e não dê confiança a quem tenta enganar".

Assim, acredita que "juntos vamos pôr o Funchal sempre à frente a partir do dia 26", refere, desejando que "uma mentira muitas vezes repetida não se transforme em verdade".