Através de uma nota enviada às redações, o PTP manifestou hoje a sua “indignação e incredulidade perante o desfecho da apreensão do lince do deserto” que morreu esta tarde, depois de alegadamente ter sido sedado com um dardo tranquilizante, “administrado pelas autoridades regionais”.
Para o PTP, este caso “demonstra a total insensibilidade e incompetência das autoridades regionais perante a causa animal”.
Na mesma nota, Raquel Coelho acusa a Região de ter falhado ao decidir retirar o animal sem avaliar os prós e os contras e sem saber a que condições é que o animal seria submetido. “A emenda foi pior que o soneto”, lamentou.
O PTP considera ainda que “o caso é digno de um país de terceiro mundo”, recordando também o caso sucedido em 2017, em Câmara Lobos, quando um tribunal mandou retirar à cinquenta cães de uma casa.