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PAN sublinha que “tudo fez para que houvesse condições de ser aprovado o Orçamento”

Data de publicação
06 Abril 2024
14:15

O PAN Madeira reuniu com a direção da ACIF, a fim de analisar o impacto no tecido empresarial regional da falta de Orçamento Regional para 2024.

Segundo o partido, a situação é encarada com apreensão por esta associação, “visto que os efeitos a médio prazo se farão sentir nas tesourarias das empresas, dificultando a sua solidez financeira, com todas as consequências que isso poderá acarretar”.

Foi aproveitado o momento para que o PAN pudesse clarificar aquele que foi o seu posicionamento na crise política do Governo Regional, reiterando que. do ponto vista político e parlamentar, “tudo fez para que houvesse condições de ser aprovado o Orçamento, não sendo de forma nenhuma responsável por esta situação, nem das consequências para a economia da Região pela sua falta”.

O PAN considerou que a falta de orçamento “irá pôr igualmente em causa a concretização do PRR, pondo em risco a concretização de projetos, estes de natureza particular, essenciais para Região, principalmente ao nível da saúde e da digitalização”, acrescentando que “a menorização destes efeitos terá de passar pela prioridade da sua concretização, no futuro, mas que com essa priorização também poderá afetar outros projetos que necessitariam de atenção por parte do Governo e que ficaram para trás”.

A situação, no ponto de vista do partido, “irá provocar uma retração da economia que poderia ser evitada, afetando áreas fundamentais, como a educação, a saúde, habitação e até os transportes”.

Desta reunião ficou o compromisso de num quadro de uma nova legislatura, o PAN auscultar novamente esta associação, para que em concreto possa “ver medidas a aplicar para que o efeito negativo de todo este quadro orçamental tenha o menor impacto negativo na economia regional, encontrando soluções que também possam por cobro a problemas de âmbito social”.

Para o PAN torna-se “essencial ouvir todos aqueles que têm uma consciência e conhecimento da realidade da Região, para que de facto possam existir a respostas políticas mais eficazes possíveis para que se possam atingir uma qualidade de vida, fundamental para todos os madeirenses e porto santense”.

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