Candidato social-democrata considera que grandes conquistas da ilha dourada aconteceram em clima de estabilidade política.
"O Porto Santo não pode viver nem avançar rumo ao futuro sem estabilidade política e é fundamental que, nas próximas eleições, os porto-santenses sejam capazes de expressar a sua vontade e convicção naquele que é o melhor projeto, conferindo-lhe uma maioria sólida e capaz de assegurar a plena governação desta autarquia" afirmou, ontem, o candidato pela coligação PSD/CDS à Câmara Municipal do Porto Santo, Nuno Batista, assumindo a necessidade de haver uma escolha que seja "clara, forte e consensual" quanto ao futuro daquela ilha, disse o candidato social-democrata.
"O voto não tem nem deve servir para castigar o passado mas, sim, para garantir o futuro e é preciso que a nossa população olhe para as próximas Eleições como uma oportunidade de, juntos, trabalharmos em prol do Porto Santo", apelou o candidato, considerando que as "grandes conquistas deram-se em contexto de estabilidade política".
Nuno Batista que, à margem de mais uma ação de proximidade levada a cabo neste fim de semana, reiterou estar confiante no seu projeto e na equipa que apresenta às próximas eleições mas, também, na forma como a sua candidatura olha para os próximos quatro anos, na base de uma estratégia que reforça "em parceria, em rede e, sempre, em articulação, com todas as entidades que nos possam ajudar a concretizar a vontade do nosso povo".
"O nosso projeto político garante reivindicações que são fundamentais para os porto-santenses, como é o caso da Unidade de Saúde Local, da construção do Parque Urbano ou mesmo o aumento da capacidade do Lar de Idosos e a requalificação da Fonte da Areia, entre muitas outras iniciativas e ações que temos previstas, precisamente porque não estamos sozinhos e queremos contar com todos, criando, todos os dias e desde que seja para benefício do Porto Santo, todas as pontes de entendimento e parcerias que forem necessárias", assegurou, ainda, o candidato pela coligação "Acredita Porto Santo", apelando a que a população escolha, de forma clara, o melhor projeto, "aquele que lhes dá maiores garantias e que tem as pessoas mais capazes para o executar".