“Esta é uma lista de futuro”, enquanto a outra “é de passado e presente, ainda mais um presente como é aquele que é conhecido de todos...”
Assim diferenciou Manuel António Correia as duas listas que vão a eleições no PSD Madeira, no próximo dia 21 de março.
O anterior governante esteve hoje na Rua dos Netos conformando a sua candidatura, acompanhando por Francisco Fernandes, Nuno André Alves e Dinis Ramos, que pessoalizaram aquilo que, no fundo, tenta transmitir. “É uma lista muito jovem mesclada com experiência”, para preparara o futuro que, no seu entender, passa também por estreitar laços com a sociedade civil.
Diz que essa era uma das marcas do PSD no passado e se “as pessoas pedem para eu voltar, para eu ajudar neste momento do partido, é porque não estão satisfeitas”.
Manuel António Correia diz que “é uma lista para unir o partido”, clamando ainda para que “até às eleições legislativas nacionais, de 10 de março” haja contenção na campanha interna, “pois é um momento muito importante para a Madeira e para o PSD”.
O candidato, que vai a votos com Miguel Albuquerque, diz que, sim, que refletiu, “mas há muito que estava decidido e é para ir em frente com muita força”.
Antes, na entrega da documentação a João Cunha e Silva, onde consta os nomes que compõem a sua comissão política e o secretariado, em caso de eleição, Manuel António Correia disse que “nestes documentos está o futuro da Madeira” e, ainda um pouco antes, enquanto subia as escadas, constatou que “é bom regressar a casa”, lembrando-se que desde 2015 que Manuel António Correia tem estado afastado da política ativa e sempre com uma atitude muito discreta em relação ao partido.