Miguel Pita, cabeça-de-lista do ADN, assumiu que a votação conseguida pelo partido nas Eleições Regionais de setembro do ano passado não correspondeu ao esperado, pelo que o objetivo para as Legislativas de 10 de março é “melhorar o último resultado”.
O candidato reconheceu que o ADN “é um partido novo”, que “defende uma ideologia que não é popular”.
“As pessoas não gostam de ouvir, mas optamos por não ir nos mesmos temas que os outros e despertar a opinião pública para as realidades”, disse.