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“É urgente acabar com a corrupção ao nível do aparelho do Governo Regional”, diz ADN

Data de publicação
04 Maio 2024
11:16

O Partido ADN – Alternativa Democrática Nacional considera “urgente acabar com a corrupção ao nível do aparelho do Governo Regional, com o esbanjamento dos dinheiros públicos, com o compadrio, com o tráfico de influências”.

Miguel Pita, em comunicado, afirma que pretende trazer “cidadãos sérios e trabalhadores” para a atividade política regional e “resgatar a democracia representativa das mãos daqueles que se comportam como donos dos votos e das consciências que trazem aos seus eleitores”.

O partido lamenta, aliás, o facto de existir um candidato a líder do Governo Regional da Madeira que está constituído arguido num processo por suspeitas de corrupção.

“O partido ADN não apoia qualquer intervenção da justiça na política, ou o inverso, mas neste caso em particular, consideramos que não basta ser “mulher de César, também tem de se parecer” e a Região Autónoma da Madeira não pode continuar a ser humilhada e descredibilizada pelos seus responsáveis políticos, que usam os seus poderes em benefícios próprio”, aponta o cabeça-de-lista do partido.

“Perante um PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) que pretende retirar o país de mais uma bancarrota provocada pelo Partido Socialista, a Região Autónoma da Madeira volta a ser discriminada e continuará a ter “raposas no galinheiro” para se aproveitarem dos dinheiros públicos, pelo que, perante a necessidade de salvar os madeirenses e porto-santenses da situação de grande dificuldade económica ou mesmo da pobreza com que a maioria diariamente se depara e enfrenta”, reforça.

A finalizar, o partido sublinha que o seu ADN é “é lutar contra os interesses dos políticos profissionais, dos partidos políticos corruptos e dos grandes grupos empresariais corruptores, em detrimento das necessidades dos cidadãos”.

Nesse sentido, Miguel Pita entende que “é tempo de dar oportunidade a quem não fez da política a sua profissão e de apoiar uma verdadeira Alternativa Democrática para a Região Autónoma da Madeira”.

“Queremos afirmar o ADN como a única alternativa capaz de pôr termo a este sistema político-partidário caduco, em que os mesmos dirigentes se eternizam no poder, apesar da sua incompetência e falta de honestidade”, remata.

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