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Chega diz que “luta contra a corrupção é urgente”

Data de publicação
21 Fevereiro 2024
22:05

A candidatura do Chega-Madeira esteve hoje numa ação de contacto com a população na freguesia de Câmara de Lobos. A iniciativa contou com a presença de Pedro Pinto, deputado nacional líder da bancada parlamentar do partido na Assembleia da República, assim como de Miguel Castro, presidente do Chega-Madeira, e Francisco Gomes, cabeça-de-lista ao Parlamento nacional.

Nos contactos desenvolvidos com a população, a candidatura do Chega abordou vários assuntos que definem a atualidade política nacional, em especial os casos de alegada corrupção que têm envolvido vários políticos e empresários que desenvolvem a sua atividade na Região. Um dos temas que repetidamente emergiu no diálogo com os populares foi o da corrupção e gestão danosa da Causa Pública.

Sendo a luta contra a corrupção uma das principais bandeiras do partido, a candidatura do Chega enfatizou as propostas que tem para a luta contra a corrupção, nomeadamente o agravamento de penas para prevaricadores, o confisco de bens dos condenados por corrupção, o reforço da fiscalização e a diminuição dos mecanismos apelatórios.

“Quando consideramos os milhares de milhões que o País tem perdido em economia paralela, corrupção, desperdícios governamentais e injeções de capital na banca, na TAP, na CP e em instituições inúteis, não é difícil concluir que o problema de Portugal não é a falta de dinheiro, mas a gestão de políticos incompetentes, que se têm rendido à corrupção, ao compadrio e ao amiguismo. A leviandade com que muitos têm gerido a Causa Pública constitui o maior desafio e a maior ameaça que o nosso país enfrenta”, disse Francisco Gomes, cabeça-de-lista da candidatura à República.

Sobre os casos que recentemente envolveram políticos e empresários da Região, Francisco Gomes lamentou os efeitos que os ditos casos têm na imagem da classe política e da governação regional. “O que se passou está à vista de todos e constitui um claro ponto de preocupação, não só pelos casos, em si, mas também pela leviandade com que os mesmos estão a ser geridos por quem foi eleito para cuidar a Causa Pública. As pessoas esperam mais do que jogadas de sobrevivência política daqueles que governam, pois a Região não pode estar refém de egos exacerbados e interesses pessoais”.

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