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CHEGA condena “perversão de valores” e perda de autoridade dos professores nas escolas

Data de publicação
26 Fevereiro 2024
11:32

Foi com reparos ao sistema educativo que o CHEGA saiu da reunião com a Associação Nacional de Professores, com a qual procurou discutir alguns dos desafios que afrontam atualmente a carreira docente.

Aliás, conforme reiterou o CHEGA numa nota enviada à reação, esta é uma matéria que “preocupa, de forma especial” os candidatos do partido ao parlamento nacional, os quais, neste encontro, alertaram para a “perversão dos valores que deveriam nortear o processo educativo” e “a necessidade de restaurar a autoridade do professor dentro da sala de aula”.

“É preocupante o que se está a passar nas escolas de todo o país, incluindo na Região, onde as crescentes exigências profissionais que recaem sobre os professores sufocaram a docência com atividade burocrática, obrigando os professores a despender preciosas horas do seu tempo em tarefas inúteis e de secretaria, que nem deveriam ser da sua responsabilidade, em vez de investi-las na inovação, na preparação das ações pedagógicas ou até na sua própria formação”, deplorou Francisco Gomes, cabeça de lista do CHEGA às eleições legislativas nacionais do próximo dia 10 de março.

Para o candidato, tal situação “não só compromete a motivação dos professores, como também agrava o desgaste numa área profissional que já enfrenta problemas graves, tais como o envelhecimento da classe, a difícil renovação dos quadros, a inexistência de bolsas de professores em várias disciplinas, a sobrecarga de horários e o aumento das expectativas que passaram a recair nas escolas, que já não são apenas centros de ensino, mas também centros de apoio à família e de ajuda alimentar, emocional, psicológica e até financeira.”

A este propósito, Francisco Gomes condenou também a “enorme perversidade de valores” que está a inundar as escolas, dando nomeadamente o exemplo das leis recentemente aprovadas na Assembleia da República relativamente à identidade de género. “O governo socialista está, a todo o custo, a converter a escola pública em centros de doutrinação, que usam, sem pudor, a sexualidade das crianças e dos jovens para colocar em causa a integridade física e psicológica dos alunos, ao mesmo tempo que menoriza a família e os valores humanos que nos definem como sociedade”, lamentou, observando que “o governo socialista está, a todo o custo, a converter a escola pública em centros de doutrinação, que usam, sem pudor, a sexualidade das crianças e dos jovens para colocar em causa a integridade física e psicológica dos alunos, ao mesmo tempo que menoriza a família e os valores humanos que nos definem como sociedade”.

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