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Atalaia Living Care “sob fiscalização” do JPP

Data de publicação
16 Abril 2024
12:33

O JPP referiu, num comunicado divulgado esta terça-feira, que “o combate à corrupção, o tráfico de influências e a utilização transparente dos dinheiros públicos são preocupações constantes” para o partido, sendo que na sua visão, “estes procedimentos podem beneficiar uma pequena elite, mas prejudicam todos nós, pelo que devem ser denunciados e condenados.”

Nesse sentido, o JPP, no seu trabalho de combate a alegados casos de corrupção e tráfico de influências na Madeira, diz acompanhar “com preocupação as alegadas situações que envolvem instituições como a Atalaia Living Care – IPSS, um organismo destinado à proteção dos mais idosos e dos mais desprotegidos”. “Estas são, alegadamente, mais uma evidência de que o governo PSD/CDS não prima pela transparência”, referiu o partido, acrescentando que “o presidente do Governo Regional já foi constituído arguido e, neste momento, fica envolto em mais uma situação polémica”.

Desta forma, o JPP volta a desafiar Miguel Albuquerque para que “solicite o levantamento da sua dupla imunidade de forma a permitir a atuação da justiça.”

“No âmbito da fiscalização que o JPP desenvolve, as notícias tornadas públicas não são novidade. Entre as averiguações, foi possível constatar que, durante vários meses, a pensão dos utentes foi transferida para uma conta de uma empresa privada, curiosamente com o nome “Atalaia Living Care, Lda” muito semelhante à IPSS – “Associação Atalaia Living Care”. Nesta empresa deverão ter entrado as pensões dos utentes do Lar da Bela Vista. Perante tantas suspeitas, iremos solicitar documentação a diversas entidades, já que a Instituição beneficia de elevados apoios públicos do Governo Regional.”

Acrescenta o JPP que os madeirenses e porto-santenses “merecem ‘virar a página’ e um futuro melhor, sem a sombra constante de alegados casos de corrupção e tráfico de influências mantidos entre governantes e empresas, como tem sido notícia na comunicação social.”

“O rigor e a transparência devem ser a marca de água de qualquer governo, pelo que o JPP não prescindirá do seu direito de ouvir, alertar e condenar quaisquer casos que envolvam más práticas de utilização de dinheiros públicos em prejuízo do povo”, conclui.

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