Miguel Albuquerque insiste que com a reprovação da proposta de Orçamento Regional e agora a pré-anunciada queda do XV Governo Regional, haverá prejuízos diretos em obras, citando, nomeadamente que “não será possível lançar a terceira fase do concurso do novo hospital” e também eu “a unidade de Saúde do Porto Santo irá parara em janeiro”.
Nuno Morna foi bradando que é mentira que tenha essas consequências, tendo Jaime Filipe Ramos, pelo PSD, atestado ser verdade e ainda que “a baixa de impostos não será possível” sem Orçamento.
Aqui, o deputado da Iniciativa Liberal condescendeu, aceitando ser real, mas, “será aplicado mais tarde, com retroativos”.Em causa está o debate sobe a moção de censura apresentada pelo Chega, com pré-anuncio de aprovação, à conta do partido propoente, mas também PS, JPP, IL e PAN.