A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou que não assinou o acordo com Ministério da Saúde.
Joana Bordalo e Sá, presidente da FNAM, considera que este seria um “mau acordo” para os médicos, que rejeitam fazer mais de 150 horas extraordinárias por ano.
Joana Bordalo e Sá quer que o Governo “cumpra aquilo que já está publicado”. Mas a proposta apresentada foi outra. “Uma atualização de, no máximo, 15% e completamente discricionária consoante os diferentes tipos de médicos. Médicos de 40 horas iam ter uma certa atualização, os de 42 horas com dedicação exclusiva muito menos e os de 35 horas ainda menos. É absolutamente inaceitável.”
A FNAM reivindicava um aumento de 30%, ainda baixou as exigências “para 22% ou 23%”, mas não “houve flexibilidade da parte do Governo”.