Lídia Ferreira, médica cirurgiã e representante do Sindicato Independente dos Médicos na Madeira, afirmou, no período de perguntas e respostas após as primeiras duas intervenções na 4ª sessão da 4ª edição das Jornadas do JM, concordar com a defesa apresentada por Nuno Neves, da Ordem dos Enfermeiros, e que defendia a descentralização de tarefas para que os enfermeiros especialistas possam despachar mais situações e chegar mais rápido aos problemas dos doentes.
Mas Lídia Ferreira também referiu que nem todos aceitam essa descentralização. Nuno Neves, de volta com o uso da palavra, afirmou que a descentralização faz parte da mudança de paradigma. "Quando falamos de não termos tempo, contribuirmos para andarmos no ciclo vicioso e continuamos a não resolver os problemas", sublinhou.
Joana Sousa