João Henrique Freitas culpa o Ministério Público pela morte do lince selvagem. O provedor explica ao JM que todo o caso foi mal construído: a família trouxe um animal de forma ilegal para a Região sem qualquer entrave durante seis anos e o MP atuou sem competência na matéria e com insensibilidade. Ação do Instituto das Florestas também é criticada. Defensores da causa garantem que há outros animais em cativeiro. Governo admite ter à sua guarda sete cobras e um lagarto.
Esta é a notícia que faz a manchete de hoje do seu JM; numa Primeira Página que destaca uma grande sala. Baltazar Dias volta a crescer. O Teatro Municipal do Funchal encerrou a temporada artística com números que mostram um crescimento sustentado. Houve mais espetadores, mais espetáculos e aumentou o investimento na aquisição de equipamentos.
Saiba ainda que estrangeiros ensinam turistas a limpar a serra. Ela veio da Moldávia, ele da Argentina. Vivem na Madeira há cinco anos e estão preocupados com a falta de limpeza na Laurissilva. Os dois criaram um movimento que pede aos turistas para manterem a Madeira verde e limpa.
Destaque ainda para um assunto polémico. Cristina Pedra não avançou, nem recuou. Presidente da Câmara do Funchal explica que apenas pediu um estudo para ver se o projeto de estacionamento é viável. Mas admite que não será feito neste mandato.
Merece também relevo a política. PAN quer fogo de artifício sem ruído. Proposta defende “pirotecnia silenciosa” para proteger as pessoas, os animais e a natureza.
Já na economia, empresas regionais marcam presença no Portugal Smart Cities. Invest Madeira promove participação em evento que reúne milhares de participantes.
Tudo isto e muito mais no seu JM desta sexta-feira!