Marco Telmo diz que, quando começou a trabalhar na Ponta do Sol, enquanto arquiteto sentiu necessidade de perceber o passado.
Relativamente ao que deve ser feito, o arquiteto entende que há coisas que podem sempre ser feitas, embora saliente que seja importante pensar-se sempre primeiro.
"Não podemos correr o risco de levar estas coisas com demasiada dinâmica", considera, salientando que, até pela própria orografia do local, é preciso "muito cuidado".
"As populações deste concelho têm de pensar naquilo que querem para o futuro da própria Ponta do Sol", sugere.