Joana Mendes diz que a mobilidade é “um dos pontos principais” no programa do RIR para as eleições de 10 de março.
Pensa que a mobilidade e a continuidade territorial “devem ser assegurados pelo Governo Central”, de forma a evitarem-se os “valores astronómicos” e “incomportáveis” das viagens aéreas.
A candidata do RIR defende que dever ser o Estado a pagar à cabeça, pagando os madeirenses 86 euros na ligação com o continente. Quanto à ligação aérea com o Porto Santo pensa que poderia ser assegurado por outras companhias.
“Lei continua na gaveta, promessas não foram cumpridas”, sublinha.