O presidente do PSD-M passou boa parte da conferência de imprensa que terminou há momentos a justificar que a sua condição de arguido não lhe retira idoneidade política. “Ser arguido não é ser condenado”, reforçou.
De resto, fez questão de vincar que o processo judicial em curso foi “espoletado por denúncias com cariz político”, aludindo para a necessária separação entre a política e a justiça.