No Marítimo, o silêncio é absoluto. Nenhum dos administradores com responsabilidades no futebol profissional se pronunciou sobre o descalabro desportivo que culminou com a descida de divisão, interrompendo o ciclo de 38 anos consecutivos no mais alto escalão do futebol nacional.
Ontem, Rui Fontes apressou-se a abandonar o recinto desportivo e não quis falar com ninguém, à semelhança do que já havia acontecido na véspera.
Hoje, com os adeptos ainda em estado de choque, continua a não surgir ninguém capaz de rebater as inúmeras críticas que têm sido efetuadas, nomeadamente no que concerne aos erros acumulados na construção da época e no mercado de janeiro.
Edmar Fernandes