MADEIRA Meteorologia

‘Madeira Primeiro’ insiste no financiamento pelo Estado do meio aéreo na Região

Data de publicação
17 Fevereiro 2024
17:31

A ‘Madeira Primeiro’ insistiu, hoje, pela voz de Paula Margarido, na necessidade do Governo da República assegurar, integralmente, os custos com o helicóptero, os quais, frisou, continuam a ser suportados pelo Governo Regional,

Junto às instalações do Serviço Regional de Proteção Civil, a intenção da candidata é que seja corrigida “tremenda injustiça” face ao que sucede no resto do país, ou não representasse esta um investimento do Orçamento da Região na ordem do milhão e meio de euros por ano, verbas que poderiam ser canalizadas “para defender outros direitos, liberdades e garantias dos nossos cidadãos”.

“A verdade é que há uma discriminação relativamente ao que se passa no continente e na Região Autónoma da Madeira no que respeita ao combate aos incêndios rurais e, também, na salvaguarda e no resgate de pessoas em terra, uma vez que, enquanto aqui o Helicóptero é pago pelo Orçamento da Região, no continente quem suporta esses encargos é o Estado”, frisou Paulo Margarido, criticando o facto dos deputados socialistas eleitos pela Madeira terem votado mais uma vez contra esta proposta, no último Orçamento do Estado – proposta essa já defendida há muito pelo PSD/M na República, reiterou – acompanhando, assim, o sentido de voto do partido a nível nacional e prejudicando os madeirenses.

Ironizando, Paula Margarido lamentou o facto de termos “um Estado padrasto, que tem filhos legítimos e ilegítimos, quando a legitimidade e a ilegitimidade já desapareceram há muito do nosso Código Civil” e garantiu que esta é uma das matérias que a candidatura “‘Madeira Primeiro’ continuará a reivindicar na Assembleia da República, estando em causa uma área tão sensível e da maior importância como é a defesa da vida Humana.

“Se os incêndios já são um flagelo no continente, imagine-se o que é numa Região como a nossa, em que, para além das pessoas, o Turismo, a paisagem que se vende e atrai e que resulta em emprego para a Região, saem gravemente prejudicados se não tivermos os meios de combate ao nosso dispor”, rematou, por fim, a candidata, não sem antes ter deixado uma palavra de reconhecimento ao trabalho meritório que o Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira tem desenvolvido em prol da segurança de pessoas e bens.

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