O candidato do Chega à Câmara Municipal do Funchal critica, em nova enviada à comunicação social, a "descabida e disparatada ciclovia ao longo da Estrada Monumental mais incisivamente no troço entre a ponte do Ribeiro Seco e a Travessa do Valente".
Miguel Castro considera que "o estreitamento das faixas de rodagem automóvel se tornou mais notória nos últimos dias, com alguma retoma da atividade turística quer dos hotéis e ou dos similares envolventes, sem ainda ser nenhum movimento excecional característico próprio da época, e também ao período da época balnear e de férias".
O candidato do Chega entende que se a cidade já tivesse a habitual atividade económica, aquela artéria seria "um pandemónio". Acrescenta que "um dos maiores calcanhares de Aquiles desta vereação socialista e afins, é a frenética onda ambiental que possam preconizar um conjunto de obras financiadas e determinadas por fundos europeus", não entendendo a autarquia "que essas mesmas obras não abonam os mesmos propósitos do qualidade de vida e bem estar da população e sendo mesmo contrários a esses desígnios", causando vários constrangimentos para quem circula naquela artéria. Para além disso, Miguel Castro diz que a ciclovia não está a ser usada pelos ciclistas. "É uma obra completamente desnecessária visto que não existe pré-disposição de ninguém para uma mobilidade inadequada a nosso relevo".
Diz ainda que "o alcatrão da ‘des’Confiança" surge, num "ímpeto eleitoralista", numa época de maior circulação, apontando como exemplo a asfaltagem da Rua Saint Helier, paralela à Estrada Monumental, na zona do Lido, que tem provocado "o caos no trânsito". A seu ver, a autarquia demonstrou "uma vez mais a sua incapacidade, com a ausência de um plano adequado de gestão do trânsito não só para aquela zona mas também para todas as artérias do Funchal".