Paulo Brito, do PPM, disse hoje que os pescadores da Madeira têm “muitas razões de queixas”, porque assim que acaba a quota do atum nos mares portugueses, “o pescador passa a ter um subsídio de 25 euros, por dia”.
Para o PPM, os pescadores madeirenses estão a passar de “produtores a consumidores” e, por isso, defende o fim das quotas. “Era preciso dizer a Bruxelas que nós somos donos e senhores dos nossos mares”, atirou.
Miguel Silva, da Alternativa 21, contrapôs que as quotas são para garantir as espécies, mas Paulo Brito, do PPM, respondeu que se assim é “porque é que os espanhóis vêm para cá pescar?”.