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O CDS é um voto seguro, confiável, responsável, credível

Data de publicação
09 Maio 2024
20:35

O CDS-PP Madeira apresentou, hoje, ao final da tarde, a lista de candidatos à Assembleia Legislativa Regional, no Hotel Barceló, no Funchal.

O cabeça de lista desta candidatura, José Manuel Rodrigues, começou a sua intervenção agradecendo e manifestando o seu orgulho nesta lista e nas pessoas que a compõem.

“Esta é uma lista renovada de candidatos a deputados que representam uma nova geração no partido, a partir da Juventude Popular, mas também de várias concelhias do CDS espalhadas pela Região. Porque nós entendemos que é preciso um sereno sobressalto na política madeirense. E nada ficará como dantes na política regional depois das eleições de 26 de maio”, assegurou.

Na oportunidade, o Presidente do CDS Madeira transmitiu que tirou as devidas ilações do fim de um ciclo político e de um novo ciclo que vai nascer depois das eleições. “E é por isso que o CDS renovou a sua liderança, mudou de geração e atualizou o seu programa”, sublinhou.

“O nosso caminho nunca foi uma avenida”, disse o líder dos centristas. “Sempre foi um caminho estreito, às vezes um beco, mas nunca um beco sem saída”, reforçou.

Rodrigues recorda que “o CDS, mesmo nos momentos difíceis, soube sempre sair dessas circunstâncias e vencer, quer fosse na oposição, quer enquanto esteve no governo”.

Responsabilidade e Renovação são as palavras chave da campanha eleitoral do CDS-PP Madeira. “Responsabilidade porque o CDS nada tem a ver com a crise política que levou à convocação destas eleições. E Renovação porque o CDS soube responder à crise política e ao desafio eleitoral elegendo outra liderança, dando espaço a novos protagonistas, tendo novas ideias e dando uma nova imagem sua à opinião pública”, explicou.

José Manuel Rodrigues adiantou que “são 5 os eixos programáticos na nossa campanha”. Autonomia e transparência; Justiça social com crescimento económico; Promoção da juventude; Proteção aos menos jovens; e Saúde e bem-estar para toda a população.

Neste sentido, e após apresentar cada um dos eixos, o líder regional do CDS e candidato às eleições do próximo dia 26 de maio, assumiu que o grande objetivo é convencer todos aqueles que um dia já votaram no CDS a voltarem a confiar o seu voto no nosso partido. De acordo com José Manuel Rodrigues, “o CDS foi capaz na oposição e foi competente no governo”. E acrescenta que “não foi só no governo regional que fomos competentes. Nós somos competentes a gerir o concelho de Santana. Somos competentes a gerir o Paul do Mar. Somos competentes a gerir as freguesias de Santana e da Ilha. Somos competentes a gerir a freguesia da Fajã da Ovelha.”

O centrista afiançou que, “onde está uma governação do CDS as pessoas podem confiar e sabem que a política é feita com resultados e ao serviço deles e não de interesses particulares”.

José Manuel Rodrigues pede também o voto daqueles que, mesmo nunca tendo votado no CDS, encontram nesta casa um porto seguro. “Um partido onde podem confiar porque temos sentido de responsabilidade”, reiterou.

Rodrigues está convencido que “há muitos madeirenses que nunca votaram no CDS, mas desta vez estão dispostos a confiar o voto no nosso partido porque nós demonstramos, nesta crise política, sentido de responsabilidade e isso é uma mais valia nos tempos que correm na política da Madeira.”

O CDS é um voto seguro para todos os que estão zangados com os desatinos e desorientações do PSD, também para todos aqueles que estão descontentes e descrentes com as divisões e a instabilidade do partido socialista, mas também para aqueles que que estão desiludidos e desencantados com a irresponsabilidade e a incompetência do Chega.

Posto isto, o presidente regional dos centristas garante que, após as eleições, o CDS será um fator de estabilidade e de governabilidade. Os seus deputados contribuirão para uma solução governativa que normalize o funcionamento da administração pública, garanta o investimento e as obras públicas e assegure a rápida aprovação de um orçamento regional para este ano que vai ficar a meio.

O CDS dispõe-se a dialogar com todas as forças políticas representadas no Parlamento, mas, na questão da governabilidade, Rodrigues é perentório, “rejeitamos coligações a qualquer preço e está fora de causa qualquer coligação com a extrema esquerda ou com a extrema direita. Assim como está fora de causa uma coligação com o PSD porque há um mês e meio o PSD desrespeitosamente rompeu uma coligação com o CDS.

“Se nós não éramos bons para há um mês e meio estar junto com o PSD, também não nos peçam, após as eleições, para sermos muleta de uma maioria relativa do partido social democrata.”

“Há uma coisa que os madeirenses sabem, não será por falta de responsabilidade do CDS que a Madeira ficará sem governo. O CDS saberá interpretar aquela que for a vontade soberana do povo madeirense no dia das eleições”, concluiu.

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