JM é um matutino da Região Autónoma da Madeira, que exerce um jornalismo isento, objetivo e imune a influências externas.
JM protege os princípios deontológicos e da ética profissional do Jornalismo, respeitando a reserva da vida privada dos cidadãos, promovendo a lealdade para com as fontes, recusando a manipulação e o sensacionalismo informativo.
JM defende intransigentemente a Autonomia Política – Administrativa da Região Autónoma da Madeira, no seio da Pátria portuguesa, privilegiando os assuntos madeirenses, não obstante o lugar do mundo onde estes se concretizem, nomeadamente toda a sua comunidade na diáspora, mas mantendo um olhar atento ao País e ao Mundo.
JM é um jornal independente dos poderes políticos, económicos ou ideológicos, de grupos de pressão e de interesses privados, mas não abdica de participar nos grandes debates da RAM ou que lhe digam respeito.
JM pretende contribuir para a formação de uma opinião pública consciente, exigente e activa, e estimula a opinião e o sentido crítico, bem como a interatividade com os seus leitores, sendo as ideias expressas da exclusiva responsabilidade daqueles que as assinam.
JM é uma publicação aberta à evolução das dinâmicas informativas e das tecnologias de informação, e encoraja a criatividade, a inteligência e vivacidade da escrita, combinada com a imagem e meios audiovisuais. Mas é intransigente na defesa do rigor e estabelece uma distinção clara entre Informação e Opinião.
O JM defende a causa ambiental e ecológica, sem assumir qualquer tipo de radicalismo, na defesa do património edificado e natural da RAM.
JM é herdeiro de um legado histórico e civilizacional que moldou o povo madeirense, enquanto comunidade atlântica, respeitando as suas tradições e valores.
JM pratica um jornalismo consentâneo com os valores do Personalismo, da Liberdade, da Democracia, da Justiça, da Solidariedade e do Amor pelo próximo.
JM tem um compromisso para com a verdade, a honestidade de métodos e o interesse público, e nisso funda a sua credibilidade como Órgão de Comunicação Social.
Estatuto Editorial da Rario JM-FM 88.8
JM-FM é uma rádio local com carácter generalista do Concelho do Funchal, que exerce um jornalismo isento, objetivo e imune a influências externas.
JM-FM protege os princípios deontológicos e da ética profissional do Jornalismo, respeitando a reserva da Vida privada dos cidadãos, promovendo a lealdade para com as fontes, recusando a manipulação e o sensacionalismo informativo.
JM-FM defende intransigentemente a Autonomia Política - Administrativa da Região Autónoma da Madeira, no seio da Pátria portuguesa, privilegiando os assuntos madeirenses, não obstante o lugar do mundo onde estes se concretizem, nomeadamente toda a sua comunidade na diáspora, mas mantendo um olhar atento ao País e ao Mundo.
JM-FM é uma rádio independente dos poderes políticos, económicos ou ideológicos, de grupos de pressão e de interesses privados, mas não abdica de participar nos grandes debates da RAM ou que lhe digam respeito.
JM-FM pretende contribuir para a formação de uma opinião pública consciente, exigente e activa, e estimula a opinião e o sentido crítico, bem como a interatividade com os seus ouvintes.
JM-FM é uma rádio aberta à evolução das dinâmicas informativas e de entretenimento estimulando a criatividade dos autores e ouvintes.
JM-FM defende a causa ambiental e ecológica, sem assumir qualquer tipo de radicalismo, na defesa do património edificado e natural da RAM.
JM-FM é herdeira de um legado histórico e civilizacional de tradição judaico-cristã que moldou o povo madeirense, enquanto comunidade atlântica, respeitando as suas tradições e valores.
JM-FM pratica um jornalismo consentâneo com os valores do Personalismo, da Liberdade, da Democracia, da Justiça, da Solidariedade e do Amor pelo próximo.
JM-FM tem um compromisso para com a verdade, a honestidade de métodos e o interesse público e ainda o compromisso de respeitar os direitos dos ouvintes, a ética profissional e os princípios deontológicos dos jornalistas, no estrito cumprimento dos termos da Lei da Rádio em vigor e nisso funda a sua credibilidade como órgão de Comunicação Social.
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