A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) que reuniu, esta manhã, primeiro na Quinta Vigia e, depois, com o comandante da PSP-Madeira, afirmou aos jornalistas, há instantes que se não fosse o apoio que tem vindo a ser dado pelo Governo Regional, a PSP da Madeira já tinha parado.
Foi Paulo Santos, presidente daquela associação, que acompanhado de uma delegação regional, reuniu durante mais de duas e horas e meia com o comandante da PSP.
À saída do encontro e considerando que o Governo Regional tem criado algum amparo ao que são as necessidades, Paulo Santos acusou o Governo da República de estar a descurar esta profissão, as infraestruturas, toda a classe.
Disse que a questão dos efetivos é a mais preocupante em todo o país e que se estende também à Região. Com 800 profissionais, a Madeira necessitaria de mais pessoas no Comando. Sobre a criminalidade, admitiu que há fenómenos que necessitam de atenção mas garantiu que a criminalidade não atingiu o patamar que se vê a nível nacional.