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População da Camacha em vigília pede mais segurança

Data de publicação
09 Fevereiro 2024
22:12

Largas centenas de pessoas concentraram-se ao início da noite no Largo da Achada, na Camacha, numa vigília cuja palavra de ordem era mais segurança.

O presidente da Junta de Freguesia, presente na ocasião, realçou que “a vigília é um alerta para a preocupação do pov0 da Camacha”, que exige mais patrulhamento por parte da PSP.

Pedro Fernandes ressalvou que “sabemos que a Câmara está a trabalhar no máximo para reaver o guarda-noturno”, que é também um propósito dos habitantes desta freguesia que nos últimos anos tem enfrentado uma valente onda de assaltos.

Que o diga o presidente da Casa do Povo, que ainda recentemente viu a sua casa ser alvo dos amigos do alheio. Ricardo Vasconcelos referiu que a população está alarmada e preocupada com esta situação, mas também está “incrédula com o clima de impunidade, pois, apesar das queixas, nada acontece”.

Lamentando que “a população está revoltada com esta impunidade”, Vasconcelos adianta que os alegados ladrões “são sempre os mesmos, estão identificados pela população e pelas autoridade”. Por isso, refere que “não é aceitável que a freguesia viva em sobressalto. Não é aceitável que o povo viva com medo”.

E é também com receio que vive o padre Óscar Andrade, que ao longo destes quatro anos na paróquia já foi vítima, por várias vezes, destes assaltantes. Nem a caixa de esmolas da Igreja resistiu à fúria dos ladrões, apesar dos alarmes e até mesmo dos cães. Por isso, o pároco juntou-se a esta vigília, por mais segurança, mais policiamento e mais atenção por parte de quem de direito.

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