Candidatura do PSD-M apela à participação nas eleições legislativas nacionais
A candidatura do PSD/Madeira apelou, esta tarde, à participação de todos nas Eleições Legislativas Nacionais do próximo dia 6 de outubro. Participação essa que é “possível mesmo para as pessoas que, por qualquer motivo, estejam fora da Região e que, independentemente disso, podem exercer o seu direito através do voto antecipado”.
Um apelo que faz todo o sentido e que, no entender de Teodósio Faria, “é essencial quando está em causa a escolha daqueles que serão os representantes de todos os madeirenses e porto-Santenses na Assembleia da República e que, no fundo, assumirão a defesa intransigente dos nossos direitos e reivindicações, no país”.
Para tal, explicou, “no dia 6 de outubro, quem não puder exercer o seu direito de voto na Região, pode inscrever-se, até ao próximo dia 26 de setembro, em www.votoantecipado.mai.gov.pt, para exercer o voto a 29 de setembro, no distrito onde se encontra deslocado”. Trata-se de um processo “que é simples e que implica apenas colocar o número de cartão de cidadão e a data de nascimento”, sublinhou.
Lembrando que o combate à abstenção tem sido uma das prioridades do seu partido e que, tanto nas Eleições Europeias quanto nas Regionais, “houve a preocupação de sensibilizar toda a população para a existência desta possibilidade de voto antecipado”, o candidato fez questão de frisar que “o PPD/PSD apresenta-se, a estas Eleições, com uma equipa coesa, forte e capaz de garantir a continuidade do trabalho que foi feito, nos últimos quatro anos, ainda com maior afinco”.
Uma equipa que, reforça, “defenderá, sempre e em primeiro lugar, os interesses dos Madeirenses e Porto-Santenses”, sobretudo numa altura em que existem dossiês pendentes e promessas por cumprir por parte do Governo da República relativamente às quais é fundamental que a Madeira e o Porto Santo reforcem as suas posições.
"Da nossa parte, aquilo que queremos é apelar à participação de todos os Madeirenses e Porto-Santenses nestas Eleições, de modo a garantirmos que, no futuro, "tenhamos a melhor representação na Assembleia da República e, consequentemente, maior capacidade de influenciarmos e tomarmos posição sobre o nosso futuro coletivo”, rematou.