O secretário regional de Turismo e Cultura considerou que França fez esta noite uma "extraordinária prestação", no âmbito da sua performance no piromusical do Festival do Atlântico. Eduardo Jesus destacou o "sincronismo levado ao extremo" que originou a uma "grande salva de palmas" no final.

"Esta edição do Festival do Atlântico está a correr muito bem. Este primeiro fim de semana cumpriu na plenitude o que estava previsto", disse, aludindo também à novidade de, pela primeira vez, associar este festival ao Mercado Quinhentista.

Depois, o governante assinalou que os fogos de artifício aos fins de semana - grande marca do festival - são hoje "uma aposta ganha".

Recordou que o objetivo inicial deste evento foi para aumentar a procura pela Madeira em junho, e que a aposta do antigo secretário regional do Turismo, João Carlos Abreu, revelou-se certeira.

"Este festival tem vindo a dar esse contributo, basta compararmos as taxas de ocupação antes e depois da sua existência", referiu.

Hoje consolidado, o festival é "mais um motivo de atração, mas também um momento de grande celebração para os madeirenses, particularmente este ano, "depois de dois anos de privação" por causa da pandemia, disse.

Alberto Pita