Trabalhadores da ARM cumprem hoje o primeiro de dois dias de greve, concentram-se esta quarta-feira junto da ALRAM, reivindicando várias situações.
Entre elas, querem o aumento salarial de 90 euros já neste ano de 2022, com efeitos retroativos, bem como equidade nos subsídios de refeição e horários laborais, em que dizem existir discriminação, com trabalhadores com funções iguais a terem benefícios diferentes.
Isto mesmo consta da resolução entregue na ALRAM, onde é condenado o apoio proposto pela empresa apenas para 2023, entre 55 e 70 euros, que trabalhadores e sindicalistas consideram insuficientes.
David Spranger