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Câmara do Funchal sensibiliza alunos para os malefícios da droga

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Data de publicação
26 Outubro 2022
15:43

A Câmara Municipal do Funchal deu hoje início a uma campanha de sensibilização sobre os perigos da droga, na Escola EB PE Brazão de Castro, no Galeão, em São Roque.

'Ação de Prevenção em Literacia em saúde, Comportamentos aditivos e Riscos Associados: prevenir é o melhor remédio. Drogas não. Obrigado!’ é o nome do projeto que conta a colaboração de várias entidades, nomeadamente das secretarias regionais da Saúde e da Educação, Segurança Social, Juntas de Freguesia, PSP e UCAD (A Unidade Operacional de Intervenção em Comportamentos Aditivos e Dependências).

"Digam sempre não às drogas", pediu o presidente da autarquia, Pedro Calado, aos alunos do 1.º e do 2.º ciclos.

Pedro Calado defende o envolvimento de toda a sociedade neste trabalho de prevenção junto dos mais jovens "porque sabemos que é através deles que a mensagem chega aos pais". Reconhece que "este problema tem vindo a ganhar escala porque, durante muito tempo, houve adormecimento no tratamento desta questão e estamos apanhar com uma bola de neve que já é relativamente grande".

"Com muito trabalho, persistência e resiliência, todos juntos, vamos tentar resolver este problema", acredita o autarca.

Segundo Pedro Calado, aquilo que compete à autarquia fazer já está a ser feito e tem sido divulgado.

O autarca recorda "o encerramento de casas abandonadas e ruas que constituem perigo para a população" e lembra que "estão em curso outros projetos de apoio e integração dos sem-abrigo, reabilitação dos toxicodependentes".

"Estamos a dar apoio às associações que se dedicam a esta problemática, estamos a investir em campanhas de sensibilização, agora, o que eu lamento, é que por parte do Estado Português não se dá condições à Policia de Segurança Publica para intensificar o patrulhamento na rua contra estas situações", salientou Pedro Calado.

O presidente do executivo camarário defende "que se permita a outras entidades, nomeadamente as forças militares do Exército e a GNR fazer este trabalho de acompanhamento e de fiscalização nas ruas do Funchal, porque "sabemos que esta intervenção já é dissuasor da presença de muitas destas pessoas na rua".

Iolanda Chaves

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