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Padre lamenta "autêntica calúnia" e diz que agiu com "atitude paternal"

JM-Madeira

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Data de publicação
29 Maio 2022
20:22

Sacerdote de Câmara de Lobos tem uma leitura diferente da que chocou alguns fiéis. Ao JM, diz que se sente injustiçado e triste por alguns comentários.

O padre de Câmara de Lobos considera que está a ser alvo de injustiça e de "uma autêntica calúnia", na sequência da notícia na edição online do JM desta manhã. Nesse apontamento foi relatado o episódio em que o sacerdote mandou uma criança repetir alguns procedimentos relacionados com a Leitura, o que lhe tem valido várias críticas em comentários nas redes sociais.

"Acho que fui injustiçado e sinto uma grande tristeza", descreve o sacerdote ao JM.

O padre tem uma leitura diferente da que fizeram os fiéis. Rejeita o tom autoritário na observação que fez ao jovem. "Foi uma atitude paternal" e pedagógica, garante.

Assegura ainda que depois perguntou ao jovem "se estava tudo ok" ao que ele terá dito que sim. E que não ficaram ressentimentos, nem parte do jovem, nem dos pais, nem da comunidade paroquial, daquela que assistiu à missa.

"Falei com as pessoas da Paróquia, perguntei o que achavam por ter corrigido o jovem e disseram-me que até acharam bonito chamar o miúdo de volta. Foi uma pequena aula de catequese, não houve mais nada do que isso", insiste o padre Marcos Pinto.

"Ninguém estava maldisposto", afirma, lembrando que apenas defendeu a correta liturgia da palavra.

Perante o episódio e os comentários mais inflamados nas redes sociais, o sacerdote insiste na ideia de uma injustiça. "Foi uma autêntica calúnia", disse.

Miguel Silva

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