O PPM Madeira não encontra razões para que se continue a assinalar o Dia Internacional do Trabalhador (1 de Maio) que, na perspetiva do partido "nos últimos anos os trabalhadores são cada vez mais explorados, quer seja pelas entidades patronais, quer seja pelos altíssimos impostos que incute aos portugueses".
"Não podemos continuar a aceitar que os patrões continuem a querer contratar mão de obra especializada com contratos a recibos verdes e pagar o salário mínimo por esses serviços, pois, são contratos que só beneficiam as entidades patronais que não se vêm obrigados a pagar subsídios de alimentação, subsídios de férias, subsídios de Natal, 13° mês e até os funcionários não têm direito a gozar o seu período de férias anual, para além de terem que pagar as suas obrigações perante a Segurança social e impostos", defende Paulo Brito, coordenador do Partido Popular Monárquico da Madeira.
A concluir, o dirigente partidário propõe "uma revisão na lei de finanças sobre vencimentos, aumento dos salários mínimos e médios, para que então daqui para a frente se possa celebrar esta data do dia do trabalhador com JUSTIÇA e seriedade para os trabalhadores de Portugal".
Iolanda Chaves