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Albuquerque diz que a Madeira "tem de ter voz ativa" na AR "contra a descriminação e a injustiça de que tem sido alvo"

JM-Madeira

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Data de publicação
15 Janeiro 2022
12:22

"O nosso objetivo é assegurar a vitória da Coligação e uma maioria na Assembleia da República de modo a que a Madeira possa ter uma voz ativa e interveniente para cessar as discriminações e injustiças de que tem sido alvo" reiterou, esta manhã, o presidente do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, à margem de mais uma ação de campanha, desta feita levada a cabo na Ribeira Brava.

Ocasião em que frisou, mais uma vez, a importância das próximas Eleições Legislativas do dia 30 de janeiro e, acima de tudo, a oportunidade que os madeirenses e porto-santenses têm para "fazer a diferença e escolher aqueles que, efetivamente e em todas as circunstâncias, têm sido os defensores da Região e, não, os defensores da República".

"Toda a gente sabe que o Socialismo tem discriminado a Madeira e tem levado o País para um estado de estagnação e de regressão económica e social, assim como também é evidente, para todos, que o Partido Socialista apenas olha para a Madeira do ponto de vista político e partidário", frisou, na ocasião, o líder dos Social-democratas, fazendo questão de afirmar que, ao longo dos últimos anos, o Governo da República "não soube assumir qualquer sentido de Estado nem tampouco soube acautelar e abarcar, nas decisões nacionais", aquilo que são os interesses dos madeirenses e porto-Santenses .

"Só por masoquismo é que os madeirenses podem votar num Partido Socialista que está perfeitamente vergado às injunções e às posições do centralismo", disse.

Miguel Albuquerque que, a finalizar, fez questão de sublinhar a campanha pessoal e de efetiva proximidade que tem vindo a ser desenvolvida pela coligação 'Madeira Primeiro', com "grande recetividade da população", numa estratégia que é para continuar e reforçar. "Os madeirenses e porto-Santenses sabem distinguir aqueles que os defendem daqueles cujo objetivo é apenas a subordinação à discriminação e às injustiças", rematou.

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