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PSD Funchal insiste na isenção de rendas e no apoio à economia local

JM-Madeira

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Data de publicação
20 Janeiro 2021
18:36

A vereação do PSD eleita à Câmara Municipal do Funchal espera que, na reunião de amanhã, o Executivo apresente soluções efetivas para as famílias e empresas - que pecam por tardias - e lembra que o empréstimo de 5 milhões de euros, contratado para fazer face ao COVID-19, tem de ter efeitos imediatos, sob pena da sua utilidade ser posta em causa.

"Os Funchalenses não podem esperar mais por soluções há muito adiadas por este Executivo e é fundamental que na reunião de amanhã seja possível clarificar onde, como e quando é que os 5 milhões de euros, contratados pela autarquia, serão canalizados para fazer face às necessidades das nossas famílias e empresas" afirmam os vereadores do PSD eleitos à Câmara Municipal do Funchal, que assumem a urgência desta definição e apelam a que, de uma vez por todas, seja dada uma resposta cabal e eficaz a quem mais precisa.

Vereadores que, "cientes das graves e transversais carências que o Funchal enfrenta, há largos meses, em função da pandemia - tanto do ponto de vista social quanto económico" - sublinham a importância de ser posta em pratica, de imediato, por parte da autarquia, "uma estratégia capaz de minimizar os efeitos já agravados, por falta de resposta, desta crise e, ao mesmo tempo, sustentar a recuperação económica que se impõe à cidade, enquanto garante da retoma, da manutenção do emprego e do rendimento das famílias".

Deixando claro ser inaceitável que, apenas agora, o Município avance com respostas "que já deviam ter sido implementadas em 2020" e frisando que muitos apoios foram aprovados, em sede de Assembleia Municipal, sem qualquer execução até hoje, a vereação do PSD lembra e insiste nas medidas apresentadas no ano passado e que, pese embora chumbadas, poderiam agora ser recuperadas enquanto contributo em benefício da cidade e dos Munícipes.

"Entre outras medidas, esta vereação propôs, em 2020, a este Executivo, a suspensão da cobrança das rendas aos comerciantes do Mercado dos Lavradores, a isenção do pagamento das rendas dos espaços comerciais concessionados pelo Município, a suspensão temporária do pagamento de tarifas de gestão de resíduos sólidos e saneamento básico ao sector da hotelaria localizado no Funchal e a suspensão de taxas municipais a entidades participantes em eventos turísticos no município, assim como um apoio suplementar extraordinário ao Subsídio de Arrendamento Municipal, apoios ao pagamento de rendas pelos inquilinos da SocioHabitaFunchal e a criação de uma Linha de apoio à economia local, concretamente vocacionada do sector da Restauração e similares", lembram os Social-democratas, que insistem na viabilidade destas propostas e na necessidade do Executivo Funchalense colocar, em primeiro lugar, o interesse dos Funchalenses e, não, o seu interesse político e partidário.

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