Decorre, durante o dia de hoje, no Savoy Palace, o evento ‘Tecnologia, o Futuro Agora’, da MEO Empresas, que reúne vinte oradores e irá abordar dez temáticas, distribuídas por vários painéis, contando com casa cheia estimada em 150 lugares sentados.
Paulo Rego, diretor de produto e pré-venda, MEO Empresas, modera o segundo painel com quatro oradores. São eles: Paulo Vieira, Country Manager, Palo Alto NetworkS, Rui Duro, Country Manager, Check Point, Daniel Ferreira, Manager, Regional Sales Team, Fortinet e Bruno Motta, Cyber Warfare, Altice Portugal, que discutem a ‘Inteligência Artificial ao serviço da cibersegurança: uma abordagem integrada à segurança das redes (OT/IT), aplicações, dados e utilizadores’.
O fator humano, sobretudo, é discutido nesta manhã neste segundo painel, em que, para além deste fator, é relevado o processo educacional dos utilizadores como essencial.
A questão da cibersegurança, com relevo para uma abordagem ao comportamento dos hackers, é também referenciado.
Já sobre a inteligência artificial, os oradores deixaram as seguintes advertências:
Paulo Vieira, na sua abordagem, referiu que a "a inteligência artificial vai ter um papel gigante na área da cibersgurança", antevendo, todavia, que a capacidade de interagir com as plataformas vai reduzir "drasticamente".
Rui Duro, por seu turno, sustentou: "Ensinamos máquinas a aprender que depois nos dão output", averbou, para relevar a importância de ensinar as máquinas e denotou, no mais, que as superfícies de ataque são passíveis de aumentar no futuro.
Daniel Ferreira, enfatizou a "quantidade e velocidade na inteligência artificial", mas deixou a advertência: "Temos de continuar a investir na formação das pessoas", lembrando que o fator humano é essencial, evocando a inteligência artificial, mas também a "inteligência pessoal".
Romina Barreto