Nuno Batista, presidente da Câmara Municipal do Porto Santo, na Sessão Solene do Dia do Concelho do Porto Santo, afirma que em menos de dois anos o seu executivo já ultrapassou a fasquia dos 50 por cento de programa concretizado.
No púlpito, Nuno Batista começou por enaltecer o facto de Miguel Albuquerque ter vindo a ser "inexcedível na sua colaboração e prontificação de meios para que os interesses desta Ilha Dourada sejam escutados, reconhecidos e respeitados". Sendo, conforme prosseguiu, o principal parceiro do Porto Santo "na procura de bonança e prosperidade para todos os porto-santenses, sem exceção".
"As pontes que criamos e a proximidade que serve de base às nossas políticas têm o mérito de ser fortalecidas por pretensões comuns de progressão e evolução, que permitem que aprendamos uns com os outros e demonstram que convivência não é sinónimo de seguidismo e que o barulho e a fumaça não têm de ser a norma", afirmou, considerando que o caminho está a ser feito tendo em conta a proximidade, a partilha, os pensamentos e as experiências, tudo em prol da ilha dourada:
Nuno Batista quer um Porto Santo mais rápido na sua capacidade de se adaptar às circunstâncias, mais alto na sua perceção nacional e internacional e mais forte para corresponder aos anseios dos porto-santenses.
"Em menos de dois anos, já ultrapassámos largamente a fasquia dos 50 por cento de programa concretizado, ao mesmo tempo que nos adaptámos às flutuações imprevistas", notou.
Na sua alocução, o autarca lembrou a concretização de projetos, compromissos assumidos e as parcerias decisivas executadas.
"Em suma, os resultados, mais do que a retórica, demonstram o sucesso deste mandato", relevou.
Nuno Batista diz que, Através da união entre várias instituições, foi possível concretizar ou iniciar a concretização, seja por via de construção ou de implementação de medidas, em áreas como: unidade de saúde local, habitação jovem, mercado da doca, entre outros.
"Temos sido responsáveis com o erário público.
O aumento de 50% nas receitas do Município tem sido, por nós, aproveitado para conciliar uma sobriedade orçamental com a manutenção de medidas fiscalmente favoráveis aos porto-santenses", disse.
Referiu, ainda, que "nunca" se devolveu tanto em termos de Benefício Municipal de IRS aos contribuintes, nem "nunca" se apoiou tanto aos empresários, como com a isenção da derrama. Nunca, como agora, se aplicaram tão baixas taxas de IMI no Porto Santo.
Bruna Nóbrega