José Manuel Rodrigues considerou, hoje, numa iniciativa no âmbito das eleições de 26 de maio, que “quem investe na sua formação deve ser compensado” quando acede ao mundo laboral.

Por isso, defendeu um salário base que “deve ser negociado entre os parceiros sociais”, uma das medidas do CDS para fixar os jovens na terra onde nasceram.

Numa ação de campanha, a propósito do Dia da Universidade da Madeira, Rodrigues disse que “não estamos em condições de perder mais uma geração para a emigração”.

No âmbito da juventude, propôs, também, “fortes incentivos às empresas que contratem jovens sem termo, a descida do IRS Jovem em 30 por cento na Região e um desagravamento fiscal para os casais novos que adquiram Habitação”.

O CDS defende a isenção de IMT e IMI na compra da primeira habitação e a reintrodução do Crédito Bonificado Jovem e da dedução dos juros dos empréstimos na dedução à coleta do IRS. “Só reduzindo a carga fiscal será possível aos casais jovens e às famílias de classe média terem acesso a uma habitação”, concluiu o presidente centrista.