"Quem imaginaria que, em 2022, em pleno coração da Europa, um Estado soberano seria invadido por outro?", questionou, hoje, o representante da República na cerimónia de aniversário do Armistício da Grande Guerra.
Ireneu Barreto considerou que não podemos permitir este aniquilamento primário de um povo e de um Estado.
Na cerimónia, que decorreu na Avenida do Mar e dos Combatentes, junto ao Monumento dos Combatentes, Ireneu Barreto afirmou que o apoio à Ucrânia é absolutamente essencial. Nesta cerimónia da responsabilidade da Liga dos Combatentes, o representante da República focou dois aspetos que considera essenciais: a profissionalização das Forças Armadas e a carreira dos militares. No que toca ao primeiro, disse ser importante que os três ramos sejam dotados de meios operacionais adequados para o cabal desempenho da sua função. Quanto à luta dos combatentes, referiu que a mesma terá sempre o seu apoio.sublinhou os passos importantea dados recentemente com a aprovação do Estatuto do Combatente na AR e adaptado à Região Autónoma da Madeira. Mas admitiu que muito está por fazer.
A cerimónia contou com a presença de José Prada, em representação do presidente da ALRAM e de Susana Prada, em representação do Governo. Pela Câmara do Funchal, marcou presença o vereador Bruno Pereira.
Marco Milho