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Francisco Gomes leva tema da autonomia às Jornadas Parlamentares do Chega

Data de publicação
09 Setembro 2024
18:50

Francisco Gomes, deputado madeirense do CHEGA na Assembleia da República, está a participar nas jornadas parlamentares do partido CHEGA, que estão a decorrer até o final de amanhã, em Castelo Branco.

O encontro, que reúne todos os deputados do partido com assento no parlamento nacional, é visto como o #contexto para refletir sobre o trabalho realizado até ao momento na Assembleia da República, bem como definir estratégias para o novo ciclo legislativo que estás prestes a iniciar”.

“As jornadas parlamentares são um momento crucial para avaliarmos o que já fizemos e traçarmos metas importante para o futuro próximo. Não tenho dúvidas que o CHEGA sairá destas jornadas ainda mais motivado para lutar pelos interesses dos portugueses, o que implica acabar com as redes de interesses, compadrio e corrupção que, com a anuência do PSD e do PS, têm asfixiado os cidadãos.”

Francisco Gomes também enfatizou determinação do Chega em “voltar a dar prioridade aos temas relacionados com a autonomia da Região e com a vida dos madeirenses”.

“O Chega está consciente de que os desafios que a Madeira enfrenta são específicos, e, por isso, exigem respostas específicas. Não podemos aplicar soluções genéricas para questões que são únicas, muitas delas resultantes da insularidade e da ultraperiferia, tais como os transportes, a valorização do sector primário, a segurança das populações a habitação, a fiscalidade e a qualidade de vida dos cidadãos.”

O parlamentar defendeu ainda o reforço da autonomia da Madeira como uma questão essencial para garantir o desenvolvimento económico e social da região. Para Francisco Gomes, o novo ciclo legislativo representa uma renovada oportunidade para o Chega reforçar o seu papel como um partido que defende as especificidades regionais e luta contra a centralização excessiva de poderes em Lisboa.

“O reforço da autonomia é fundamental para que a Madeira possa decidir o seu próprio destino e responder de forma eficaz às suas especificidades. Por isso, é urgente que o governo central compreenda que a Madeira não pode ser vista como uma mera extensão do continente e que a solução passa pelo reforço dos poderes dos órgãos de governo próprio.”

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