“É fundamental que o Município de Santana olhe para a Junta de Freguesia de Santana, aquela que é a maior do concelho, de forma diferenciada e ajustada àquelas que são as suas necessidades e, nessa medida, defendo não só a revisão e reforço do protocolo de colaboração financeira existente entre estas duas entidades como, também, a atribuição de novas competências que permitam, precisamente à Junta, funcionar e estar ao serviço dos seus fregueses, garantindo-se, por essa via, a majoração dos apoios a todas as Instituições Sociais, Culturais e Desportivas aqui instaladas” afirma a candidata do PSD/M à Câmara Municipal de Santana, Cláudia Perestrelo, assumindo o compromisso de dotar estas instituições de mais ferramentas para que possam cumprir a sua missão a favor de quem vive nesta freguesia.

Cláudia Perestrelo que, também no que toca à freguesia de Santana, defende uma reformulação do trânsito e uma intervenção, com regras, no que toca ao turismo. “É fundamental que se criem regras e que se discipline a procura turística de forma a que a crescente dinâmica a que se tem assistido não coloque nunca em causa o interesse de quem aqui vive”, explica, sublinhando ser necessária uma estratégia que minimize os constrangimentos sentidos nos dias de maior procura. “Temos de continuar a atrair procura turística, mas pensar, sempre e em primeiro lugar, na população que aqui reside e que muitas vezes sente, na pele, as consequências de uma procura desordenada e congestionada, nomeadamente no centro da freguesia”, frisa.

Quanto às famílias e a par da majoração dos apoios sociais – transversais a todas as freguesias – e da construção do Centro Comunitário de Santana, a candidata defende, igualmente, o alargamento do apoio escolar, em termos do material escolar, a toda a escolaridade obrigatória, garantindo-se mais apoio e justiça social a todas as famílias com crianças em idade escolar. Isto sem esquecer os idosos, a quem “sublinha ser prioritária uma atenção e um acompanhamento mais eficaz por parte do Município”, destacando, entre outras propostas por si defendidas, a atribuição de um apoio financeiro mensal para as despesas com medicamentos, uma ajuda dirigida à população idosa que irá abranger, também, as pessoas com doença crónica.