Amanhã, dia 21 de junho, pelas 18h30, com o apoio da Câmara Municipal do Funchal, decorrerá no Teatro Municipal Baltazar Dias, o próximo debate mensal da Acesso Cultura, com o tema "O que significa programar?".
"Parece que o debate à volta do que significa programar e do perfil e preparação técnica de quem faz programação anda em círculos. Há quem considere esta função essencial, a quem reclama em relação a programações por gosto, programações duplicadas e o controlo reunido numa pessoa", descreve a apresentação da iniciativa, que lança as questões: "Qual o papel de uma organização cultural na sua localidade? O que significa "programar" uma instituição cultural? Quais as qualificações necessárias para o fazer? Que tipo de condições devem existir?"
A Acesso Cultura organiza debates abertos aos profissionais do sector cultural e a todas as pessoas interessadas para poderem refletir, em conjunto, sobre questões ligadas à acessibilidade - física, social e intelectual - que têm um impacto no trabalho e na relação com pessoas com variados perfis.
Os debates acontecem em Fevereiro, Abril, Junho e Novembro em 11 cidades diferentes, simultaneamente: Aveiro, Castelo Branco, Covilhã, Évora, Faro, Funchal, Ilha de São Miguel (Açores), Lisboa, Porto, Torres Novas, Vila Nova de Famalicão. As datas dos debates em 2022 serão: 15 de Fevereiro, 19 de Abril, 21 de Junho e 15 de Novembro.
Os debates têm início às 18h30 e a entrada é livre (sujeita à lotação das salas).
O painel deste debate é constituído por: Maurícia Gabriel, presidente da Direção da Associação Avesso; Gonçalo Camacho, programador cultural, CEO "Summer Opening"; Marco Lima, encenador, performer, facilitador e programador cultural; Eduardo Luiz, ator, formador e encenador de Teatro. O debate terá moderação de Hélder Folgado, artista visual.