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Artigo de Opinião

A população do Funchal não queria o troço final da ciclovia, em particular na zona do Belmond Reid's Palace até à Ponte do Ribeiro Seco, que só causou transtorno a todos e afunilou uma das mais movimentadas vias de entrada e saída do Centro da Cidade, daí a sua transformação, já em curso, para uma faixa prioritária para veículos de socorro, segurança e transportes públicos e de turismo, que estará concluída já no próximo mês.

Mas Junho também ficou marcado por outras iniciativas da Câmara Municipal do Funchal que demonstram a todos que Pedro Calado e a sua equipa estão mesmo a "pôr o Funchal sempre à frente". A Feira do Livro do Funchal e a aposta na participação dos jovens, inclusive na organização e programação, foi um sucesso, contribuindo para a aproximação da juventude ao livro e à leitura que não digital.

Além disto e não menos importante, note-se que foi reforçada a participação de escritores, stands e lançamentos de livros. Em concreto: 22 editoras presentes, 31 apresentações e lançamentos de livros e 57 escritores a que acresce 245 participações, destas, 115 foram participações de jovens, sendo ainda de destacar a realização de 5 conversas, 15 momentos musicais, 46 sessões de autógrafos, 16 atividades infantojuvenis, 13 momentos de animação de rua e 6 oficinas. Eis, pois, uma bofetada de luva branca para aqueles que antes diziam que com o "Funchal Sempre à Frente" a cultura seria um parente pobre - e não esqueçamos os concertos de Elisa Silva e de Teresa Salgueiro, isto para não falar de tudo o que o Teatro Municipal Baltazar Dias tem feito desde outubro para cá.

Também se viu a importância que a Câmara Municipal do Funchal dá ao ambiente e à sustentabilidade, nas suas mais variadas vertentes, incluído, naturalmente a educação ambiental, isto para não falar nas evidentes melhorias no que se refere à limpeza urbana, recolha de resíduos e limpeza e arranjos de espaços verdes.

A Semana do Ambiente, que decorreu sobretudo na Praça do Município, não só envolveu a população, incluindo escolas no trabalho feito pela autarquia, bem como alertou para a necessidade de se mudar comportamentos, de forma garantir o futuro das próximas gerações e a continuidade do planeta.

Por outro lado e não menos importante, porque é preciso que o Funchal seja uma cidade economicamente robusta, dinâmica, em que haja investimento, crescimento, manutenção e criação de postos de trabalho, não só o programa de apoio ao comércio local, o "+ Comércio Local" foi um tremendo sucesso, visível no recorde batido de estabelecimentos aderentes, cupões entregues, como ainda no volume de negócios gerados, como também foram lançados dois novos programas municipais precisamente para reforçar este élan tão positivo que o comércio atravessa.

Mas ainda mais poderia dizer do que foi feito neste mês na CMF para melhorar a cidade e as condições de vida de todos os Funchalenses, não esquecendo recente aprovação de 400 mil euros de apoios sociais para muitas instituições de cariz social, fundamentais, pelo trabalho que fazem, na nossa cidade, só que termino com as recentes palavras de Pedro Calado: "oposição ainda não percebeu que perdeu as eleições e ainda não percebeu o porquê de ter perdido as eleições".

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