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Assalto a banco: Arma de fogo não foi recuperada e PJ admite que possa ser “réplica”

Data de publicação
17 Janeiro 2024
15:52

Na sequência da conferência de imprensa desta tarde na delegação regional da Polícia Judiciária, acerca da detenção esta manhã, pelas 7h00, do homem de 42 anos suspeito do assalto à dependência da Caixa Geral de Depósitos, em Câmara de Lobos, foi comunicado que a polícia não apreendeu qualquer arma de fogo.

Isto mesmo foi esclarecido pelo coordenador do Departamento de Investigação da Polícia Judiciária da Madeira, Ricardo Tecedeiro.

Note-se que a informação é a de que o assalto foi realizado com recurso a arma de fogo, razão pela qual gerou também tanta atenção mediática e motiva a intervenção da polícia.

“A informação que nós temos, até este momento, segundo a descrição que nos fazem as testemunhas, é que foram ameaçadas através do uso de uma arma de fogo. Acreditamos que possa ser uma réplica, embora não possamos, neste momento, confirmar em absoluto essa possibilidade”, afirmou.

Já questionado pelos jornalistas acerca da possibilidade deste assalto ter sido estudado ao pormenor, Tecedeiro, sem querer comprometer as diligências que decorrem, apenas adiantou: “Houve algum estudo prévio relativamente ao local e à forma como o crime foi cometido”.

Recorde-se, conforme noticiou o JM, aqui, que a PJ conseguiu recuperar 208 mil dos 214 mil euros furtados.

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