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ANA alerta para tempos de espera mais elevados nos aeroportos devido a greve no SEF

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Data de publicação
13 Agosto 2021
11:56

ANA - Aeroportos de Portugal pede aos passageiros para que "sempre que possível" e quando tiverem como destino países fora do espaço Schengen se dirijam "mais cedo ao embarque".

A ANA - Aeroportos de Portugal alerta para a possibilidade de tempos de espera mais elevados nos aeroportos a partir de sábado e até ao final do mês, devido à greve dos trabalhadores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

Numa resposta escrita enviada à Lusa, a gestora referiu que "devido à greve convocada pelo SIIFF, Sindicato do Serviço Estrangeiros e Fronteiras, de 14 a 31 de agosto, nas horas de maior tráfego internacional, são expectáveis tempos de espera elevados no controlo de fronteira dos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal, Porto Santo e Ponta Delgada".

A empresa garantiu que "fará tudo o que estiver ao seu alcance para mitigar os constrangimentos causados aos passageiros, a quem agradece desde já pela compreensão e colaboração".

A ANA pede ainda aos passageiros para que "sempre que possível" e quando tiverem como destino países fora do espaço Schengen se dirijam "mais cedo ao embarque".

Os funcionários da carreira de investigação e fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras que trabalham nos principais postos de fronteira do país começam no sábado uma greve parcial que vai durar até ao final do mês, anunciou o sindicato, na quinta-feira.

Em comunicado, o Sindicato dos Inspetores de Investigação, Fiscalização e Fronteiras explicou que esta greve parcial decorre da falta de resposta do Governo quanto aos direitos destes inspetores na sequência da aprovação da proposta de lei que "prevê a dispersão de competências policiais do SEF pela PJ, PSP e GNR".

Fonte do sindicato adiantou à Lusa que a greve parcial será de duas horas por dia.

O sindicato considera que esta lei "ditará, inapelavelmente, o fim do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras", lembra que numa reunião em junho o ministro da Administração Interna definiu o final de mês de junho como data limite para apresentar um documento com "os termos em que se asseguravam os direitos" destes inspetores e lamenta que tal ainda não tenha acontecido.

Lusa

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