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Libertados primeiros presos ucranianos que se voluntariaram para o combate

Data de publicação
22 Maio 2024
22:31

Um tribunal ucraniano ordenou hoje a libertação dos primeiros presos que se voluntariaram para combater nas forças armadas, no seguimento de uma lei nova que pretende mobilizar mais soldados para combater os invasores russos.

Segundo as autoridades ucranianas, mais de três mi, presos declararam a sua vontade de integrar a luta armada em troca da sua libertação.

Um tribunal da cidade de Khmelnytsky, no oeste do país, indicou ter aprovado a libertação de dois detidos, um nascido em 2000 e outro em 1981, condenados por roubo, para integrarem a Guarda Nacional ucraniana.

Em comunicado, o tribunal informou que “cada um dos homens está apto para o serviço militar, passou um exame profissional e psicológico e possui um nível suficiente de condição física”.

No início de maio, os deputados ucranianos aprovaram uma lei, promulgada pelo presidente Volodymyr Zelensky, que permite a alguns presos irem combater.

Estão excluídos presos condenados por crimes graves, como violência sexual, atentado à segurança nacional ou corrupção.

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