Eduardo Jesus, mesmo antes da sua intervenção protocolar já foi chamado a intervir nas Jornadas Madeira, para responder, primeiro a Miguel Brito e depois a Hugo Nóbrega, num centro de congressos do Porto Santo com ‘casa cheia’.
O secretário regional do Turismo e Cultura assegura que "existe plano de contingência por mais que se diga de não exista. Não significa que uma mentira repetida 500 vezes seja verdade", referindo ainda que o deputado socialista "não resiste a deixar a mentirinha para ver se passa".
Lembra que esse plano de contingência "é uma obrigação é da ANA, não é obrigação da Câmara Municipal ou do Governo Regional"
Eduardo Jesus lamentou ainda que Miguel Brito tenha desvalorizado as viagens promovidas pelas casas do povo da Região à ilha dourada, bem como exaltou os números dos passageiros ilhas da Binter, de "61.000 em 2022, um recorde, quando o anterior número era de 32.000". Ou seja, "se está tudo mal, como o deputado socialista refere, como é que batemos tantos recordes", questionou em forma de afirmação.
Também Hugo Nóbrega, que interveio a partir da plateia, Eduardo Jesus afiançou que "não conheço ninguém do Porto Santo que tenha ficado sem trabalho por ter vindo alguém de fora".
Quanto à paragem do Lobo Marinho em janeiro, Eduardo Jesus diz que essa preocupação está nas questões colocadas à República para figurar no caderno de encargos do concurso para a possibilidade de voos extras que, contudo, "infelizmente o Governo da República não contemplou".
David Spranger