Laureano Macedo, deputado municipal, interpelou o presidente da autarquia Ricardo Nascimento, acerca de uma série de afirmações com as quais não concorda.
Assim , disse que "a Ribeira Brava se é uma terra de sonho não é para a maior parte dos ribeirabravenses".
Disse que na Ribeira Brava "tudo ainda é muito longe, as pessoas passam muitas dificuldades, estamos numa terra em que tudo passa e nada fica"
Laureano Macedo perguntou ainda pelo nó do Campanário, "uma estrada onde as pessoas morrem", nesta particular duvidando da utilidade de um eventual aumento do Parque Empresarial",falou em especulação imobiliária, em que "tudo ficou caro à volta" e clamou, aqui mais para o Governo Regional, por uma descentralização de serviços para outros concelhos, que não apenas o Funchal.
Nas respostas, Ricardo Nascimento esclareceu que não reivindicou o aumento do parque empresarial, e sim que apenas que teria esse potencial de alargamento. Quanto ao nó do Campanário, Ricardo Nascimento disse que "pelo que sei, o concurso será lançado este anos"
Rui Barreto também interveio para lembrar que "há foruns adequados para discutir o poder local", aqui criticando não só o deputado municipal Laureano Macedo mas também a ex-veredaor Olga Fernandes, aos quais referiu "se isto é o melhor que o PS tem para a Ribeira Brava, então estamos entendidos".
O secretário regional da Economia também se cansou das críticas à falta de um auditório na Ribeira Brava, relevando que "este espaço aqui na escola serve muito bem. Temos que valorizar o que temos e temos de aprender o que é a partilha de equipamentos". E porque Olga Fernandes lembrara que a Ponta do Sol o tinha, Rui Barreto recordou que "a Ribei~ra Brava tem um cais e uma marginal renovada, que a Ponta do Sol não tem"
David Spranger