José António Castro, numa intervenção bastante pedagógica e sem colocar em causa o desempenho de Idalino Vasconcelos, relevou, no entanto, o papel do Movimento Mais Porto Santo, em algumas das medidas tomadas.
Desde logo, a "compra do edifício da Câmara", que foi aprovada +por via desse voto decisivo do próprio José António Castro.
Deixando ideias para o futuro, seria de pensar "em trazer desempregados do Funchal para trabalhar na época alta no Porto Santo", num projeto que naturalmente agregava o Instituto do Desemprego", considerando também essencial "estender a Zona Franca da Madeira ao Porto Santo", que "criaria emprego", e considerou ainda escasso o valor de "60 milhões de euros" proposto no documento do município acerca do PRR.
Por David Spranger