No passado mês de agosto, o desemprego registado na Região caiu 18,4% face ao período homólogo.

No fim do mês, contavam-se 5.442 pessoas inscritas, menos 1.228 do que há um ano. Em cadeia, a oscilação foi residual: mais 23 pessoas (+0,4%) comparativamente a julho, sinal que a Secretaria Regional de Inclusão, Trabalho e Juventude encara como “de trajetória estável do mercado de trabalho regional”.

Ainda no mês em análise, 703 pessoas inscreveram-se como desempregadas — menos 103 do que em julho e menos 115 do que no mesmo mês de 2024 (–14,1%). Como resultado verifica-se menos afluência ao desemprego e “mais capacidade de absorção por parte das empresas e políticas ativas”, consoante aponta a tutela liderada por Paula Margarido.

“Mesmo com reingressos da inatividade — pessoas que passam a contar como desempregadas ao inscreverem-se no IEM —, a Região tem conseguido integrar quem procura trabalho, encurtando tempos de espera e acelerando colocações”, congratula-se a Secretaria, vincando, inclusivamente, que a queda de desemprego na Madeira foi a maior do País.

“Agosto foi um mês muito positivo para a Madeira. Estes resultados mostram a robustez da nossa economia e a capacidade de integrar quem estava inativo e regressa agora ao mercado de trabalho”, afirma Paula Margarido, garantindo que será mantida prudência, sendo que o mercado de trabalho é cíclico e o contexto internacional é incerto. “O Governo Regional continuará a agir para consolidar e aprofundar esta trajetória, reforçando o emprego e a inclusão na nossa Região”, assevera a governante.